Durante pelo menos dois dias, 20 especialistas de diversas forças de segurança trabalham no prédio histórico da Polícia Federal da Rua Azopardo para encontrar provas que esclareçam o caso no conteúdo dos celulares dos acusadose de figuras do arquivo como Laudelina Peña.
Os especialistas, que compõem CICAT, Centro de Pesquisa de Crimes Cibernéticos de Alta Tecnologia do Ministério da Segurança Nacional -para onde convergem os analistas das forças federais- conseguiu abrir no laboratório da Divisão de Perícia Telefônica da PFA pelo menos 17 dispositivos com o sistema UFED Premium da empresa de tecnologia forense Cellebrite.
Nenhum dispositivo teve problemas para abrir. Todos eles, de marcas como Samsung, eles usam o sistema operacional Android, mais fácil de navegar do que um sistema Apple, como demonstrou a extensa experiência de Natacha Jaitt com iPad. Alguns dos telefones nem tinham um padrão de desbloqueio.
Assim, após fazer o backup, as mensagens do WhatsApp, e-mails e outros fatores começaram a ser analisados. Pelo pronto, Não teriam sido descobertos dados significativos que levassem a encontrar o menino ou a saber o que aconteceu com ele.
Após visita ao laboratório, a ministra Patrícia Bullrich garantiu: “Conseguimos recuperar algumas coisas e outras coisas não podem ser recuperadas. Há coisas deletadas, isso mostra que houve intenção de deletar coisas”, afirmou em diálogo com TN. No entanto, ele não especificou se os materiais excluídos correspondem ao período posterior ao desaparecimento do Empréstimo.
Após o download das informações, iniciou-se o cruzamento dos dados, onde são carregados diversos parâmetros de acordo com a necessidade da investigação.
NOTÍCIAS EM DESENVOLVIMENTO