Um homem de nacionalidade ucraniana foi preso por transportar mais de 8 quilos de êxtase na mala, em um vôo de Amsterdã, Países Baixos. Após o desembarque, os agentes do Alfândega Eles abordaram o passageiro que se identificou como Valentim S., que chegou com bagagem de mão. Durante esse controle, realizado por agentes especializados da Direção Geral de Alfândegas-AFIP no Aeroporto Internacional de Ezeiza, as drogas foram apreendidas.
A suspeita surgiu quando, após digitalização que foi realizada em sua mala, eles detectaram imagens que pareciam irregulares. Perante esta situação, o pessoal da Alfândega perguntou ao passageiro se tinha algum tipo de mercadoria a declarar. Quando questionado, o suspeito respondeu negativamente, indicaram fontes de investigação.
No entanto, os fiscais tomaram a decisão de também verificar minuciosamente a sua bagagem, uma vez que a sua resposta não foi verdadeira. Foi assim que eles avisaram que tinha fundo duplo na mala em que estavam escondidos três pacotes contendo cristais bege.
No total, Eles pesavam 8.150 quilos e foram raptados pela Direcção Geral das Alfândegas. Seu valor foi estimado em US$ 366.750. Vale destacar também que, de 2023 até o momento, a Alfândega apreendeu mais de 70 kg de ecstasy no Aeroporto de Ezeiza.
Decidiram então convocar os agentes responsáveis pela área de prevenção ao crime. tráfico de drogas do organismo. Eles chegaram para realizar o correspondente narcoteste de campo. A substância que estava na mala foi submetida ao reagente específico da MDMA (êxtase) e retornou um resultado positivo.
Em consequência desta circunstância, a Alfândega deu luz verde à intervenção judicial, nomeadamente do Tribunal Penal Económico Nacional n.º 6, nas mãos do Dr. Marcelo Aguinsky, que foi quem ordenou a detenção do cidadão ucraniano pelos crimes enquadrados nos artigos 863.º, 864.º alínea “d”, 866.º, 871.º e 872.º do Código Aduaneiro. Por tal motivo, Valentyn S. foi rapidamente processado e apreendido por US$ 425 milhões.
No mesmo sentido, esta segunda-feira, dia 24, soube-se que um grupo de agentes da Direção Geral das Alfândegas-AFIP desmantelou um tentativa de contrabando de drogas sintéticas no Aeroporto Internacional de Ezeiza. Eram 14,3 kg de ecstasy sequestrados que estavam na mala de mão de um Cidadão mexicano que entrou na Argentina. A mulher foi detida por ordem da Justiça.
O referido procedimento foi realizado por despachantes aduaneiros especializados no combate ao narcotráfico, que controlavam o setor de desembarque do Terminal “A” do Aeroporto Internacional Ministério Pistarini. Um vôo do Cidade do México quando, ao escanear a bagagem de mão de um cidadão do país asteca, notaram imagens suspeitas no equipamento de raios X.
Neste contexto, decidiram realizar uma verificação exaustiva da passageira e da sua bagagem. Ao abrirem a mala do cidadão mexicano, verificaram que o seu interior estava cheio de sacos transparentes selados termicamente contendo uma substância cristalina branca. Submeteram-no a um narcoteste de campo, com o reagente específico para o análogo da anfetamina MDMA (ecstasy), que deu resultados positivos. Estima-se que o valor da droga sintética seja de 644.850 dólares.
Por sua vez, interveio o Tribunal Penal Económico Nacional n.º 1, responsável pela Dr. Ezequiel Berón de Astrada; Secretaria nº 2, responsável pela Dra. Valéria Rosito Peralta Urquizaque ordenou a apreensão da substância entorpecente encontrada e a prisão do passageiro estrangeiro.
Em Fevereiro, os agentes aduaneiros descobriram três pacotes de MDMA de máxima purezapesando oito quilos, que estavam escondidos no fundo falso da mala de um artista austríaco de música eletrônica que chegou ao aeroporto de Ezeiza vindo da Holanda.
Tendo em conta a pureza e a quantidade da droga encontrada na mala do passageiro, os agentes especializados da Direcção Geral das Alfândegas-AFIP calcularam que Eles poderiam ter fabricado mais de 31 mil comprimidos com 250 gramas de MDMA cada. Uma vez no mercado ilegal, poderiam ter gerado quase Meio milhão de dólares à organização criminosa que tentou contrabandeá-lo.
No caso, o Tribunal Penal Econômico Nacional nº 6encarregado de Marcelo Aguinskyque ordenou a apreensão dos entorpecentes e a prisão do suspeito.