CGT SACYL exige da Administração justiça para todos os funcionários, independentemente da categoria a que pertençam

A Coordenadora SACYL do Sindicato CGT deseja expressar a sua preocupação e reclamação em relação a “uma situação de relativa reclamação que afecta numerosos trabalhadores do sector da saúde de Casilla y León. Esta reclamação está relacionada com o reconhecimento do direito a receber subsídios financeiros compensação pelo trabalho realizado aos sábados”.

Atualmente, no Serviço de Saúde de Castela e Leão (SACYL), “é notória a discriminação no que diz respeito à compensação financeira pelos sábados trabalhados. Esta disparidade é claramente observada entre dois blocos de categorias de trabalhadores; que são enfermeiros e Técnicos Auxiliares de Enfermagem (TCAES), e um amplo espectro de profissionais da área da saúde que não recebem o mesmo tratamento e também realizam trabalho nesses dias, como oficiais de manutenção, operadores de comércio e serviço, pessoal de cozinha , técnicos de saúde de diversas especialidades, auxiliares de enfermagem, auxiliares administrativos, administradores e muitos outros”, salientam.

“É incompreensível que, enquanto um grupo de profissionais goza do direito de ser remunerado pelo seu trabalho aos sábados, outro grande grupo esteja excluído deste benefício, apesar da sua igual dedicação e esforço na prestação de serviços essenciais ao sistema de saúde de Castela e Leão. “, continuam dizendo da CGT SACYL.

Do sindicato afirmam que os Centros de Saúde funcionam graças a todos os profissionais com equipas onde todo o pessoal é essencial e deve ser reconhecido em igualdade de condições.

O Coordenador SACYL da CGT Sindical considera que esta situação é injusta e contrária aos princípios de igualdade e equidade que deveriam reger no local de trabalho. “Exigimos que as autoridades competentes do SACYL revejam e corrijam esta disparidade, para que seja garantido um tratamento justo e equitativo a todos os trabalhadores, independentemente da sua categoria laboral”, sustentam.

“É fundamental que esta questão seja abordada com urgência, uma vez que o agravo comparativo gera um clima de descontentamento e desmotivação entre os profissionais de saúde, que desempenham um papel crucial no bem-estar da sociedade. O Coordenador SACYL da União CGT está disposto a colaborar na busca de soluções e encetar um diálogo construtivo com as autoridades competentes para resolver esta situação e promover um ambiente de trabalho mais justo e equitativo no Serviço de Saúde de Castela e Leão”, concluem.

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